quarta-feira, 6 de março de 2013

WEBDESIGNER X WEBMASTER

 
WEBDESIGNER X WEBMASTER
No artigo de hoje voltaremos ao assunto principal do nosso blog e achamos interessante esclarecer uma dúvida muito recorrente das pessoas, inclusive de muitas que são do meio da informática, que é a diferença entre webdesigner e webmaster. Esperamos que ao fim do artigo o leitor possa compreender as caraterísticas e o campo de atuação de cada profissional e assim (no caso dos interessados pela área), você possa saber os caminhos que deverá perseguir para tornar-se um webdesigner, um webmaster ou ambos.
Nos primórdios da internet, quando tudo feito basicamente por tags HTML e algumas imagens, as pessoas responsáveis por criarem e manterem os sites eram chamadas de webmasters. No entanto, naquela época os sites não possuíam a complexibilidade que temos hoje e, como administrar um site sozinho tornou-se uma tarefa impossível, o termo webmaster caiu em desuso e a responsabilidade de criar, manter e divulgar um site é, na maioria das vezes, dividida entre uma equipe de profissionais de várias áreas como design, marketing, desenvolvimento, publicidade, jornalismo, etc.
Como o nosso objetivo é abordar o desenvolvimento web, concentraremos apenas nas duas primeiras fases do desenvolvimento de um site: o design de interface e odesenvolvimento de interface. Esses nomes são muito utilizados em grandes empresas de desenvolvimento de sites, pois pela dimensão que dos projetos que eles trabalham, é preciso que as tarefas sejam dividas e fique uma ou mais pessoas sejam responsáveis por determinada parte do projeto.
A princípio temos a ideia de que design de interface e desenvolvimento de interface são a mesma coisa, porque os nomes não ajudam a distinguir uma função da outra, por isso que para melhor entendimento, utilizaremos respectivamente as nomenclaturas dewebdesigner e webmaster para diferenciar os diferentes tipos de profissionais que atuam na criação e no desenvolvimento de um site.

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Webdesigner

Webdesigner é um profissional de design especializado no desenvolvimento de projetos visuais em interfaces para internet e dispositivos digitais. Geralmente o início do projeto começa na “cabeça” do webdesigner com a criação do design de interface, que nada mais é que um desenho conceitual da aparência do site muito antes de se pensar em codificação HTML/CSS. Para essa função, o webdesigner necessita ser criativo, ter um excelente senso estético e dominar várias áreas de conhecimentos como teorias das cores, tipografia, usabilidade, gestalt, história da arte, arquitetura da informação, etc. Essa variedade e quantidade de conhecimentos garantem que o webdesigner tenha subsídios necessários para criar sites agradáveis, com visual de leitura confortável e de fácil navegação para o usuário.
Em termos de software, o webdesigner comumente utiliza o Adobe Photoshop, Ilustrator eFireworks para criação e edição de imagens e também o Corel Draw para trabalhar com imagens em vetoriais. Todos esses softwares necessitam de licenças que não são muito baratas, mas em contra partida oferecem uma variedade de ferramentas, filtros e controles que garantem um desempenho e bom aproveitamento na aplicação das técnicas de design.
A imagem abaixo mostra um print do software Fireworks, uma das ferramentas utilizadas por webdesigners na criação e edição de layout.
Fireworks - software utilizado para criação e edição de imagens e layouts
 
Em resumo, podemos dizer que o webdesigner é o responsável pela criação do efeito visual e da identidade que represente a marca, objetivos ou a mensagem que o site quer oferecer os seus usuários.
 

Webmaster

Antigamente o webmaster era visto como um profissional responsável por toda a elaboração e manutenção de um site. Embora, como já dissemos antes, esse conceito esteja um pouco defasado, iremos utilizá-lo para descrever o profissional que trabalha com o desenvolvimento de interface.
O webmaster é o profissional que tem por finalidade transformar o trabalho do webdesigner na codificação necessária para que o site possa ir para a internet. Para isso, o webmaster precisa atualizar-se constantemente sobre as novas tecnologias que predominam no mercado web para desenvolver seu trabalho de forma consistente e moderna.
Herdados da época em que o webmaster era o único responsável pelo site, algumas tarefas de administração ainda são normalmente de responsabilidade dele, como por exemplo, a configuração de servidores de hospedagem e a instalação de ferramentas para manutenção no site. Mas, além dessas tarefas o webdesigner possui um papel muito mais importante que é o desenvolvimento da interface com base no layout criado pelo webdesigner e para isso, o webmaster precisa conhecer dominar várias linguagens de marcação, como por exemplo o HTML (HyperText Markup Language) – Linguagem de marcação para hipertexto)  e a CSS (Cascading Style Sheets) – Folhas de estilo em cascata.
As imagens abaixo mostram duas ferramentas utilizadas respectivamente nas tarefas de hospedagem e codificação HMTL

FileZilla - software para envio de dados por FTP

 
 
Dreamweaver - software de edição de códigos HTML/CSS
 
Em resumo, podemos dizer que o webmaster é o responsável por desenvolver o sie que o usuário irá utilizar. Por isso, ele deve preocupar-se com características como rapidez de carregamento, facilidade de manutenção, acessibilidade e se seu código atende os padrões web exigido nas diretrizes da W3C*.
W3C (World Wide Web Consortium) – conjunto de empresas de tecnologia que desenvolvem padrões para a criação e interpretação dos conteúdos para web
 
O objetivo de artigo foi explicar as diferenças entre esses dois principais profissionais que normalmente estão em grandes empresas de desenvolvimento de sites, mas é fato que muitos profissionais freelancers (e me incluo nesse grupo) desenvolvem essas duas ou até mais funções no desenvolvimento dos seus sites ou blogs, e são genericamente chamados de webdesigners. Logicamente que cada pessoa tem um talento maior para determinada atividade e em raras exceções, uma pessoa que é um bom webdesigner, não será um bom webmaster e vice-versa. No entanto, isso nunca foi e nunca será impedimento para você e para ninguém trabalhar nas duas áreas em conjunto, basta ter vontade e determinação para correr atrás dos sonhos como eu (Júnior Gonçalves) que estou tentando fazer isso escrevendo sobre o assunto aqui no Hiperbytes.
 
Conheça a história de Katipsoi Zunontee, uma história de fantasia sobre um guardião do universo que protege nosso planeta há muitos anos contras forças malignas e você não faz ideia de quantas vezes ele salvou sua vida e nunca soube disso.
Fonte:

Júnior Gonçalves

Trabalha no setor de T.I. do Instituto Bairral de Psiquiatria, graduado em Sistemas de Informações e pós-graduado em Desenvolvimento de Sistemas para Web pela FAC III - Campinas. Nerd por vocação e blogueiro por opção, desenvolve alguns trabalhos como freelancer e escreve para o Neurônio 2.0 e eventualmente para o Dinheirama.

quinta-feira, 12 de abril de 2012

Menos da metade dos sites corporativos tem vídeos

Menos da metade dos sites corporativos tem vídeos

Estudo realizado nos domínios virtuais das 50 maiores empresas brasileiras revela que apenas 40% trazem esse tipo de ferramenta em suas páginas na internet

Em plena era do audiovisual, as empresas brasileiras ainda usam poucos vídeos em suas páginas principais na internet. Estudo realizado nos domínios virtuais das 50 maiores empresas brasileiras revela que apenas 40% trazem esse tipo de ferramenta em suas páginas na internet.
Levantamento realizado pela TVaoVivo, produtora de TV na internet, mostra que, dos vídeos existentes, não há nada em streaming.
O YouTube recebe cerca de 50 mil horas de novos vídeos por dia. Com milhões de usuários, muitas agências costumam utilizar o site para lançar produtos e serviços. O mesmo levantamento da TVaoVivo mostra que 54% das maiores organizações brasileiras não contam com canais no YouTube.

Fonte: http://informationweek.itweb.com.br - Estudo | 12 de abril de 2012

terça-feira, 6 de setembro de 2011

ENTREVISTA Mario Persona

Home-Office

P. - Há quanto tempo você tem o seu home Office?

Mario Persona -
No formato atual, há quase dez anos. Mas antes disso já trabalhei por alguns períodos em casa, embora na época não existisse a tecnologia que existe hoje. Aliás o conceito de home-office remonta o modelo atual de empresa. No passado quem não trabalhasse no campo trabalhava em casa, que era onde a maioria dos artesãos atuavam.

O trabalho em casa voltou a ter a importância que tem hoje porque existe uma grande parcela da população que trabalha com informação e conhecimento, coisas intangíveis que podem ser manipuladas em qualquer lugar de onde o trabalhador puder ter acesso à informação e puder também transmiti-la.
P. - Por que e quando decidiu montar a sua empresa dentro de casa?

Mario Persona -
Quando deixei meu posto de diretor de uma empresa de TI e passei a trabalhar por conta própria, meu primeiro impulso foi o de montar um escritório. Paguei seis meses de aluguel sem nunca ter usado o lugar. Aquele impulso foi o mesmo que todos têm até por uma questão de condicionamento cultural, achando que para uma empresa existir ela precisa de um ponto comercial, um local onde seja possível fazer o atendimento aos clientes, fazer reuniões e coisas do tipo.

Mas em uma atividade como a minha, que envolve palestras, treinamentos e consultoria para grandes empresas de todo o Brasil, nunca é o cliente quem vem até mim, sou eu quem vai até ele. Mesmo quando há necessidade de reuniões, estas podem acontecer perfeitamente em hotéis ou salas de escritórios virtuais, que podem ser encontradas nas capitais e grandes cidades.

O custo de manutenção de um escritório próprio poderia ser evitado se muitos profissionais ponderassem estes aspectos do profissional do conhecimento. Um colega consultor reconheceu isso quando contei a ele meu modo de trabalho. Quando conversamos ele estava com um escritório montado há cinco anos e foi só durante nossa conversa que se deu conta de que nunca um cliente tinha entrado ali. Era sempre ele quem ia ao cliente.

Às vezes a justificativa para se manter um local de trabalho fora de casa é para a necessidade de terceiros, como secretárias e atendentes. Hoje há empresas que fazem isso também virtualmente e eu mesmo tenho uma assessora que cuida de minha agenda, faz os contatos com clientes e até fecha negócios trabalhando a alguns quilômetros de distância de meu home-office.

Outra vantagem que encontrei em trabalhar em casa está mais relacionada aos meus horários. Por ser madrugador, as melhores idéias surgem lá pelas três ou quatro da manhã, e me fazem pular da cama para colocá-las no computador. Às vezes o entusiasmo faz com que eu simplesmente continue trabalhando sem me dar conta do horário.
P. - Quais são suas atividades atuais?

Mario Persona -
Apesar de lecionar marketing por alguns anos em uma faculdade de administração e em um MBA, suspendi essa atividade porque a demanda por palestras e treinamentos acabou ocupando minha agenda. Fui obrigado a fazer o mesmo com trabalhos de consultoria, que demandam uma dedicação mais prolongada a um mesmo cliente. Enquanto a demanda por palestras e treinamentos continuar aquecida como está, vou me limitar a estas atividades por serem mais pontuais.

Meu trabalho de tradutor também precisou ser suspenso temporariamente pelo mesmo motivo. A última tradução, de um livro de Marketing Internacional de 700 páginas, foi entregue no início deste ano e avisei a editora que por enquanto só será possível traduzir obras menores, já que um livro acadêmico desse tamanho costuma levar um ano para ser traduzido. Antes dele traduzi um com o mesmo tamanho e número de páginas sobre administração.

Embora para mim a tradução seja uma atividade menos lucrativa em termos de dinheiro, ela é a mais lucrativa em termos de aquisição de novos conhecimentos, que é a matéria prima das outras atividades às quais me dedico. O fato de poder traduzir livros que ainda serão lançados no Brasil na área de comunicação, marketing e administração me coloca em uma posição privilegiada no contato com o que há de melhor em conhecimento acadêmico no primeiro mundo.

Minha outra atividade, que também é uma paixão, é escrever. Tenho seis livros publicados, cinco deles já esgotados, e escrevo regularmente em meu blog Mario Persona CAFE crônicas de negócios. Também escrevo textos exclusivos para algumas revistas, geralmente crônicas, que é o estilo com o qual eu mais me identifico.
P. - Antes de ter um escritório em casa você trabalhou em qual empresa, qual era a sua função?

Mario Persona -
Fui diretor de comunicação e marketing de, uma empresa de TI, e a experiência me deu uma bagagem muito boa para entender a tecnologia e fazer o melhor uso dela. Quando você está envolvido com o que há de mais avançado em tecnologia da informação acaba sendo contaminado com o desejo de otimizar tudo usando o computador, a Internet ou qualquer tecnologia que permita trabalhar melhor.
P. - Até que ponto a iniciativa de trabalhar em casa não coloca a produtividade em risco?

Mario Persona -
É preciso um certo planejamento e instalações adequadas para isso. Moro em um apartamento grande o suficiente para ter um escritório bem equipado e separado. Trabalhar em home-office não significa ter seu computador instalado em cima da máquina de lavar roupa, mas organizar seu espaço de forma a não se distrair com as diversas atividades que ocorrem em uma casa, e nem transformar a família em escrava do silêncio que você precisa para se concentrar.

É claro que deve existir a compreensão de todos na família dos horários determinados ao trabalho e ao lazer, e todos precisam respeitar isso, caso contrário poderão surgir conflitos, já que nem sempre é possível construir um quarto à prova de som. O profissional precisa também ter uma certa disciplina, ou irá engordar rapidamente. Trabalhar em casa significa também trabalhar a poucos passos da geladeira ou da dispensa cheia de guloseimas.
P. - A boa gestão do tempo tem papel fundamental nesse cenário? De que forma?

Mario Persona -
Sim, e neste caso deve incluir a família. É preciso uma mudança cultural, pois se um membro trabalha em casa, os outros devem considerá-lo ausente, como se estivesse no trabalho numa empresa qualquer. Não é possível trabalhar em casa se a cada cinco minutos você precisar atender a porta, colocar o lixo na rua ou alguém solicitar sua opinião para tudo.

Obviamente isto não significa a impossibilidade de trocar uma fralda ou alguma outra atividade corriqueira, mas quando a família toda assume o compromisso junto com aquele que trabalha em home-office, ocorre uma mudança cultural e uma espécie de contrato de respeito e colaboração entre as partes.

A má gestão do tempo pode também comprometer a qualidade de vida do profissional que trabalha em casa, pois a falta de horário para começar e terminar seu período de trabalho pode levá-lo a trabalhar demais e dar pouca atenção à família. É comum alguém assim entrar a noite trabalhando por não ter a necessidade de desligar tudo e ir para casa. Afinal, ele já está em casa, mas se esquece de que o trabalho é um meio, não um fim.
P. - Se o funcionário/empresário não souber administrar seu dia e desviar o foco para assuntos caseiros (como descansar após o almoço, levar os filhos à escola e assistir à TV para "relaxar", por exemplo), certamente seu trabalho poderá ser duramente afetado. Como não permitir que isso aconteça?

Mario Persona -
Mais uma vez, ele precisará de disciplina. Não que seja necessário colocar um apito de fábrica em seu apartamento para avisar do início e fim das atividades. Geralmente quem trabalha em casa trabalha para atender serviços pontuais, ou fases específicas de um trabalho maior, como uma tradução, por exemplo. Você sabe quando deve começar, quando deve terminar e como deve dividir seu tempo para distribuir os capítulos ao longo do tempo e cumprir os prazos.

Aplique este exemplo a outras atividades e verá que não é muito diferente da administração que se faz em uma empresa. A grande vantagem é que, por ser senhor de seu tempo e não precisar fingir que trabalha, como quase todo mundo acaba fazendo quando o as tarefas são concluídas numa empresa convencional, o trabalhador em regime de home-office pode se dar ao luxo de escolher o que vai fazer com o seu tempo sem problemas de consciência e cobrança.

Por exemplo, eu sei quais são as temporadas de menor demanda em meu trabalho e posso separar os dias que quiser para viajar. Também posso me dar ao luxo de tirar uma tarde no meio da semana para ver um filme, ir caminhar ou ler um livro, enquanto o resto da população está confinada em seus escritórios.

Se percebo que minha mente não está produtiva em um determinado dia, eu posso transferir o que precisava fazer para o dia seguinte, se isso não prejudicar meus prazos. Posso ir passear sem precisar deixar o computador ligado e o paletó pendurado no encosto da cadeira para o chefe pensar que eu estou em algum outro lugar da empresa, como muita gente faz para disfarçar o passeio.
P. - Quais as principais dicas que você pode passar como especialista e de quem vivencia ou vivenciou uma situação do gênero?

Mario Persona -
Antes de começar qualquer atividade, analise se você precisa de um local físico para trabalhar. Avalie o número de vezes que um cliente poderá visitá-lo e os prós e contras de ter um atendimento telefônico terceirizado. Veja também se existe espaço suficiente em sua casa para separar um local para suas atividades sem que os afazeres diários da família interfiram nelas e nem você na vida dos outros membros. Você não será considerado o melhor pai do mundo se desligar o desenho animado na melhor parte só porque decidiu avançar a noite trabalhando.
Entrevista concedida para a Revista Você S.A. em 07/08/2008.

Entrevistas como esta costumam ser feitas para a elaboração de matérias, portanto nem tudo acaba sendo publicado. Eventualmente são aproveitadas apenas algumas frases a título de declarações do entrevistado. Para não perder o que eu disse na hora, costumo gravar ou dar entrevistas por escrito. A íntegra do que foi falado você encontra aqui. Se achar que este texto pode ajudar alguém, use o formulário abaixo para compartilhar.

Mario Persona é consultor, escritor e palestrante. Veja em www.mariopersona.com.br

terça-feira, 22 de março de 2011

10 coisas que uma empresa pode fazer com os blogs

No blog eCuaderno (www.ecuaderno.com), o estudioso espanhol da blogosfera José Luis Orihuela lista as dez principais vantagens para as empresas que optam por criar seu blog corporativo.
A saber:
1. Ter um canal de comunicação da empresa com seus públicos externos e internos;
2. Melhorar a visibilidade da marca institucional nos buscadores como Google
3. Obter retorno, ou feedback dos clientes;
4. Manter atualizado o site institucional;
5. Possuir mais um canal de comunicação para gerir situações de crise:
6. Participar e intervir em conversas sobre os produtos e serviços da organização na net;
7. Distribuir informação corporativa de maneira não-invasiva;
8. Desenvolver e alimentar a imagem de que a empresa possui um perfil inovador:
9. Criar uma comunidade com interesse em comum: sua empresa:
10. Contar sua própria história.

A versão orginal do post está em:
http://www.ecuaderno.com/2007/08/09/10-cosas-que-una-empresa-puede-hacer-con-los-weblogs/

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Blog Corporativo - A importância

Um fenômeno recente, porém que já não é novidade, são os blogs. Mas os que iremos abordar neste texto são estritamente os blogs corporativos. Estes são o novo meio que as empresas utilizam para tornarem-se sensíveis aos apelos de seus consumidores e ao mostrar processos que somente são conhecidos por funcionários ou entidades próximas. O cliente vem tornando-se cada vez mais exigente em relação aos produtos em que consomem. Durante a década de 90, com o surgimento desta mídia, os consumidores utilizaram o blog como um modo de manifestar suas satisfações, ou na maioria dos casos insatisfações em relação a algumas empresas. Quando a empresa cria um blog ela demonstra que realmente se importa com o que os seus clientes estão falando e começa a falar a mesma língua que eles. Com a opção de comentário em posts o cliente tem um contato direto com as empresas, expondo suas opiniões e exigências.
Utilizando um blog a sua empresa estará demonstrando que conhece do negocio em que atua, demonstrando dicas, artigos e opiniões de seus próprios funcionários criando assim uma nova cara para o negocio. Ao escrever os textos seja bem objetivo no que deseja passar, deixe que os seus clientes façam a sua mídia espontânea, deixe que o seu conteúdo se torne um viral na internet.
Os blogs corporativos ainda aumentam relativamente o numero de páginas em seu website, possibilitando que seu cliente permaneça mais tempo navegando em seu site, tornando-o assim, mais relevante para as pessoas e principalmente para os mecanismos de busca como o Google.

Por: Felipe Trindade
Acadêmico de Publicidade e Propaganda no Centro Universitário Newton Paiva e designer na Seleto Marketing Digital.